If only we’d been strangers
we’d be floating off to Timor,
we’d be shimmering on the Trades
in a blue jersey boat
with shandies, flying-fish,
a pace of dolphins
to the copra ports.
And it's no use crying
to me, What dolphins?
for I know where they are
and I’d have snapped you up
and carried you away
snapped you up
and carried you away
if we had been strangers.
EDWIN MORGAN, U.K.,
in “Floating off to Timor”, 1969
Se ao menos fôssemos estranhos
flutuaríamos até Timor,
reflectiríamos o nosso brilho nos Negócios
num barco de malha azul
com cerveja e lima, peixes voadores,
à velocidade dos golfinhos
até aos portos do óleo de coco.
E não vale a pena dizeres-me
em lágrimas: Quais golfinhos?
porque eu sei onde estão
e agarrava em ti
e levava-te
agarrava em ti
e levava-te
se fôssemos estranhos.
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